1 - "Todavia, aos casados mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher NÃO se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher". (1 Coríntios 7:10,11)
- AOS CASADOS MANDO, NÃO EU, MAS O SENHOR!!!
Três opções:
- NÃO SE APARTE DO CÔNJUGE!!!
- SE APARTAR (caso de abandono), FIQUE SEM CASAR!!!
- OU, QUE SE RECONCILIE COM O MARIDO!!!
(PONTO)
Se houver traição dentro do matrimônio, o perdão e a oração a Deus para que o cônjuge seja transformado(a) em uma nova criatura, em Cristo, é a opção correta. Todavia, se não houver mais possibilidade de continuidade no matrimônio, E se o cônjuge quiser ir embora, Paulo diz:
"Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos (irreconciliáveis), não fica sujeito à servidão nem o irmão (repudiado), nem a irmã (repudiada); Deus vos tem chamado à paz." (1 Co 7.15) [ênfase minha]
(PONTO)
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2 - "A mulher casada está ligada pela LEI todo o tempo que o seu marido vive; mas, SE falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor".
(1 Coríntios 7:39)
- SE FALECER O SEU MARIDO, FICA LIVRE PARA CASAR COM QUEM QUISER!!! (PONTO)
Eis aqui, em 1 Coríntios 7:39, a ÚNICA exceção que permite o RE-casamento -> A VIUVEZ. Estaria Paulo contrariando as Palavras de Cristo? Óbvio que Não. Então, qualquer que sejam as justificativas dos advogados do divórcio e re-casamento, nenhuma passagem da Escritura Sagrada pode ensinar o contrário do que está enfaticamente ordenado em 1 Coríntios 7:39, que de modo simples e sem a necessidade da aplicação de exegese completa todo o ensinamento evangelístico acerca do tópico ---> RE- CASAMENTO SOMENTE EM CASO DE ÓBITO, MORTE FÍSICA, TÚMULO.
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3 - "Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive?
Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido".
(Romanos 7:1-3)
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A BÍBLIA ESTABELECE ALGUMAS RESSALVAS INEXORÁVEIS:
As ressalvas abaixo determinam como um crente deve viver em caso de ABANDONO por parte do cônjuge. -> 1 Coríntios 7:10,11. No Novo Testamento, a questão sobre o “novo casamento” não é determinada por:
1. A culpa ou inocência de qualquer cônjuge.
2. Nem se qualquer cônjuge é crente ou não.
3. Nem pelo caso do divórcio ter acontecido antes ou depois da conversão de qualquer dos cônjuges.
4. Nem pela facilidade ou dificuldade de viver como solteiro pelo resto da vida na Terra.
5. Nem se há adultério ou deserção envolvidos.
6. Nem pela realidade da dureza do coração humano.
7. Nem por permissividade cultural da sociedade em redor.
Pelo contrário, é determinada pelo fato de que:
1. Casamento é um relacionamento de “UMA SÓ CARNE”, estabelecido por Deus e de extraordinária significância aos olhos de Deus (Gênesis 2.24; Mateus 19.5; Marcos 10.8).
2. Somente Deus, não o homem, pode terminar esta relação de “UMA SÓ CARNE” (Mateus 19.6; Marcos 10.9 – isto é porque o novo casamento é chamado de adultério por Jesus: ele assume que o primeiro casamento ainda está valendo - Mateus 5.32; Lucas 16.18; Marcos 10.11; João 4:15-18).
3. Deus termina o relacionamento de “UMA SÓ CARNE” somente por meio da MORTE de um dos cônjuges (Romanos 7.1-3; 1 Coríntios 7.39).
4. A graça e o poder de Deus são prometidos e são suficientes para capacitar um cristão divorciado/abandonado a ser solteiro por toda sua vida terrena, se necessário (Mateus 19.10-12,26; 1 Coríntios 10.13).
5. Frustrações temporárias e desvantagens são muito mais preferíveis do que a desobediência do “novo casamento”, e produzirão profundo e duradouro caráter espiritual, tanto nesta vida como na vida porvir, onde a alegria será perpétua.
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(Autor: JP Padinha)
Pr. Marcos Granconato
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